A 12 quilômetros da cidade, no sentido de Porto Firme, em estrada de terra, esta fazenda surge de forma imponente, logo após o Povoado que leva o seu nome, Bananeiras. Toda cercada por pedras, que segundo se conta, foram retiradas do outro lado do Rio Piranga, puxadas por bois e com a participação do trabalho de escravos. Possui capela colonial em seu interior e uma grande mesa de pedras em seu pátio interno, obra de escravos. Está fechada à visitação pública. Pertence à família Moretzsohn.
O edifício foi erguido com recursos disponíveis na natureza naquela época: maior parte em madeira de lei. Como as colunas e vigas de braúna; pau – a – pique; pedras; telha de barro feita na cocha do escravo e outros materiais rústicos. São dois andares: o superior é destinado à habitação da família e o porão pra guardar materiais diversos do uso cotidiano – agropecuário.
Visitar a Fazenda Bananeiras é voltar – se ao passado, ao Brasil – Colônia. Construída e habitada por escravos nos séculos passados, XVIII e XIX.
A principal atividade da fazenda era a produção de café. Tendo como propulsor de todos os serviços e transportes a mão – de – obra escrava (negra) e a animal: cavalos e bois.